Que risos riam,
que choros choravam,
que tristezas guardavam,
que alegrias externavam,
que cirandas bailavam,
que jongos jogavam,
os homens, as mulheres,
os escravos e patrões
dos séculos passados?
Quem quiser saber
que vá perguntar
às árvores e cipós
que abraçam as ruínas
das paredes e colunas
da Fazenda Lagoinha.
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