Na tarde de 9 de outubro de 2012, Malala, adolescente paquistanesa de 15 anos, ativista pelo direito da educação para todas as mulheres, entrou em um transporte escolar na província de Khyber Pakhtunkhwa. Um assassino do talibã chamou-a pelo nome, apontou-lhe uma pistola e disparou três tiros. A tentativa de assassinato desencadeou um movimento de apoio nacional e internacional. A Deutsche Welle escreveu em 2013 que Malala se tornou "a mais famosa adolescente em todo o mundo" O enviado especial das Nações Unidas para a educação global, Gordon Brown, lançou uma petição da ONU em nome de Malala com o slogan I am Malala ("Eu sou Malala"), exigindo que todas as crianças do mundo estivessem inscritas em escolas até ao fim de 2015, petição que impulsionou a retificação da primeira lei de direito à educação no Paquistão.
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