Vossa mercê, que estais nos prolegômenos
da existência, que rogo ser provecta,
por obséquio, não olvides
a senectude das palavras,
não as deixeis nos alfarrábios,
convide-as para as libações juvenis
ou, quiçá, uma carraspana domingueira.
Salvai-as dos ditirambos,
dos discursos de paraninfos,
cantai-as em saraus e madrigais
dai-lhes a esperança do viço
e renovo dos ares estivais.
da existência, que rogo ser provecta,
por obséquio, não olvides
a senectude das palavras,
não as deixeis nos alfarrábios,
convide-as para as libações juvenis
ou, quiçá, uma carraspana domingueira.
Salvai-as dos ditirambos,
dos discursos de paraninfos,
cantai-as em saraus e madrigais
dai-lhes a esperança do viço
e renovo dos ares estivais.
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