Quanto tempo faz
que passei por esta estrada
e pelas sombras destas árvores?
Lembro as casas e famílias
que foram desmanchadas pelo tempo,
dando lugar a novas moradias
e a outras famílias.
Lembro a algaravia de conversas
e músicas de rádio
(meu avô chamava-as de modinhas).
Lembro as dificuldades,
mas, também, o lirismo
de uma vida mais ao ritmo natural:
acordar com o sol, dormir com a noite;
pescar, plantar, ter fé, colher;
cuidar da terra, cuidar das amizades
e encarar com naturalidade,
no entremeio do que é comum,
os nuances da eternidade.
que passei por esta estrada
e pelas sombras destas árvores?
Lembro as casas e famílias
que foram desmanchadas pelo tempo,
dando lugar a novas moradias
e a outras famílias.
Lembro a algaravia de conversas
e músicas de rádio
(meu avô chamava-as de modinhas).
Lembro as dificuldades,
mas, também, o lirismo
de uma vida mais ao ritmo natural:
acordar com o sol, dormir com a noite;
pescar, plantar, ter fé, colher;
cuidar da terra, cuidar das amizades
e encarar com naturalidade,
no entremeio do que é comum,
os nuances da eternidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário