Fui espiar porque a porta estava aberta
mostrando uma sala com uma janela
que se abria para um quintal, que se espalhava pelo mundo,
porque era cortado por um rio, e os rios, todos sabem,
de uma maneira ou de outra misturam-se com o oceano,
e o oceano, é do conhecimento popular,
se espalha pelos cinco continentes
com sete bilhões de humanos (alguns deles desumanos),
alguns tristes, outros indiferentes,
outros alegres, como eu neste momento,
que faço versos em um papel,
ponho em uma garrafa e jogo na água. Aonde chegará?
Quem receber, tenho esperança, que considere isso coisa de criança.
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