Pam… Pam… Pam…
É o sapo-martelo
Ou sapo-marceneiro
Que vive nos pântanos
Pregando tábuas
A noite inteira
Tão barulhento
Tão convincente
Que, ao raiar a luz do dia,
Em vão, saio para a vistoria,
De suas obras de marcenaria.
É o sapo-martelo
Ou sapo-marceneiro
Que vive nos pântanos
Pregando tábuas
A noite inteira
Tão barulhento
Tão convincente
Que, ao raiar a luz do dia,
Em vão, saio para a vistoria,
De suas obras de marcenaria.
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