Espio as nuvens arrastadas
pelos ventos
que vão despejando
chuva no mar,
como se estivessem
regando
um jardim.
E acho que por
milagre
brotam botos,
contentes toda a
vida,
aos saltos e trambolhões,
achando graça,
salvo engano,
só porque a chuva
está lavando o
oceano.
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