Quando a escolinha agrupada do primeiro grau
da praia da Fortaleza era no sopé do morro,
no meio do bananal,
uma cobra caninana foi se enrodilhar
entre os caibros do telhado para aprender o beabá.
Mas acabou sendo expulsa, tão logo foi notada,
porque não estava inscrita no livro de chamada.
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