domingo, 30 de julho de 2017

poesia do cotidiano












Peixe, farinha, banana
eram do nosso lugar,
de fora só a pimenta do reino,
que tratamos logo de plantar
e cresceu abraçada
ao coqueiro no quintal.
Quando a gente abria um coco,
vovô o provava, piscava os olhos
e dizia que a água estava apimentada.

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