Quem vive com o mar sabe
que ao soprar a viração
é preciso recolher a rede, içar a vela,
erguer a âncora e retornar pra casa.
Mesmo que o pescador esteja bêbado,
ou o poeta um tanto ébrio,
o barco e o poema chegam ao porto
porque o vento está sempre sóbrio.
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