Foi na escola de poesia,
que toda criança frequenta,
que aprendi a trançar palha de milho
para fazer petecas,
a andar nas alturas
sobre pernas de paus,
a tocar músicas populares
em gaita de papel e pente,
a construir barcos
em pau de tabebuia,
e, o melhor de tudo,
foi onde aprendi a pôr palitos em batatas
para fazer uma criação de bichos absurdos.
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